Publicado por Redação em Carreira - 26/02/2021

Estas são as vantagens de contratar mulheres



A história mostra que a mulher foi excluída do mercado de trabalho por anos a fio ocupando, em sua grande maioria, funções como costureiras, empregadas do comércio e professoras. Foi apenas nos anos 1970 que o ingresso da mulher no mercado passou a ter mais força, assumindo posições ainda mais importantes para o desenvolvimento da sociedade. Desde então, a presença do trabalho feminino vem aumentando e hoje conta com maior destaque e protagonismo.

Nos dias atuais, vemos mulheres em praticamente todas as áreas. Mas quando falamos de posições C-Level (presidentes ou diretoras), os número ainda são muito pequenos, tanto no Brasil, como na maioria dos países.

No entanto, além do fato de que qualquer país só consegue se desenvolver se houver equidade e justiça social, existem questões lógicas em empregar mulheres, uma vez que elas apresentam diversas competências muito úteis às empresas que desejam se tornar mais produtivas.
 

Competências femininas

Mulheres tendem a ser mais organizadas, focadas e atendem a demandas diversas sem grandes dificuldades, contribuindo para bons resultados na empresa. Elas também se mostram ótimas em tomadas de decisões e em lidar com desafios do dia a dia, fazendo escolhas assertivas e superando as pressões agindo de maneira adequada. Além disso, as mulheres demonstram comprometimento e capacidade de ouvir com atenção, o que as torna mais preparadas ao fazer escolhas.

Elas trabalham em equipe de forma mais harmoniosa, pois têm uma visão do coletivo e se empenham para um ambiente de igualdade e respeito, participando com ideias e sugestões úteis para a empresa.  As mulheres resistem menos às mudanças e isso é importante para o crescimento e sucesso dos negócios.

Mesmo com um grande jogo de cintura ao conciliarem a jornada de trabalho às suas vidas pessoais, que muitas vezes incluem família, filhos e lares, que demandam grande comprometimento, dados do IBGE mostram que as mulheres ainda recebem menos que os homens em uma relação de 79,5% em comparação, uma desigualdade que precisa ser corrigida com mudanças urgentes.



Fonte: Você RH

 


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