Publicado por Redação em Previdência Corporate - 04/10/2016

Investimentos são alternativa a planos de previdência privada

Desempregado havia seis meses, o professor e analista de sistemas Jair da Silva buscava emprego no trânsito de São Paulo: O que ia fazer? Começa a bater desespero

Mudanças esperadas para a Previdência pública reforçam a necessidade de ter um outro fundo para a aposentadoria

As discussões sobre a reforma da previdência reforçam a importância de buscar uma segunda fonte de rendimento para a aposentadoria — o que não sugere, necessariamente, planos de previdência privada. De acordo com consultores financeiros e especialistas em direito previdenciário, garantir um acréscimo ao benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é fundamental, ainda mais em razão das incertezas diante das mudanças que se avizinham.

— O ideal é criar uma reserva financeira para a aposentadoria o quanto antes. Mas nunca é tarde para iniciar: faltando até cinco anos para se aposentar, dá para começar a economizar — recomenda o consultor financeiro Adriano Severo.

Ele sugere aplicar em fontes diversificadas: títulos públicos, CDBs e uma pequena parte em renda variável, com a disciplina de sacar apenas anos mais para frente, quando chegar a hora da aposentadoria.

A sugestão por outro investimento que não seja a previdência privada se deve às tarifas elevadas cobradas para administrar o dinheiro: as taxas anuais de administração podem passar de 2% sobre o patrimônio, além das cobranças sobre cada contribuição — as taxas de carregamento.

— Essas cobranças podem corroer parte da aposentadoria — observa Severo.

Embora planejar um complemento à aposentadoria seja importante, não se deve abrir mão das contribuições ao INSS — opção de muitos autônomos —, afirma Jane Berwanger, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP):

— Apesar das restrições, a previdência pública ainda é a mais segura quando se avalia risco de um fundo quebrar.

Simulação de investimentos diversos

Fonte: Zero Hora


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