Publicado por Redação em Notícias Gerais - 12/07/2012

Governo deve pressionar bancos para reduzir juros, diz FecomercioSP

A entidade projeta que os efeitos só começarão a ser sentidos entre o fim de 2012 e o começo de 2013.

Com a oitava queda consecutiva na taxa básica de juros, reduzindo-a para 8% ao ano, o governo deve pressionar as instituições financeiras para que diminua os juros ao consumidor final para fortalecer o comércio e aquecer a economia, aponta a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Para o segundo semestre, a expectativa é que o Banco Central continue realizando novos cortes, encerrando o ano com a Selic em 7,5%.

Segundo a Federação, a desaceleração da economia só não é maior porque o consumo das famílias continua lastreado pelo forte desempenho nos níveis de emprego e renda.

A entidade acredita que os efeitos do novo corte na taxa básica de juros só começarão a ser sentidos entre o fim de 2012 e o começo de 2013 e destaca ainda que o valor continuar elevado para os padrões internacionais.

Fonte: www.brasileconomico.ig.com.br


Posts relacionados

Notícias Gerais, por Redação

Confiança do consumidor paulistano volta a subir em abril

(ReO consumidor paulistano está um pouco mais confiante em abril ante março, é o que revela o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da cidade de São Paulo, apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Notícias Gerais, por Redação

IPCA desacelera em março, e aponta taxa de 0,21%, segundo IBGE

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de março apresentou variação de 0,21%, abaixo da taxa de 0,45% registrada no mês de fevereiro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Notícias Gerais, por Redação

Com dólar caro e juro menor, BC reduz previsão para dívida pública

A alta do dólar e a redução da taxa básica de juros, a Selic, foram os principais fatores que levaram ao Banco Central a reduzir a previsão para a dívida pública neste ano.

Deixe seu Comentário:

=