Publicado por Redação em Notícias Gerais - 21/09/2011

Petróleo termina em queda em NY e em Londres

Os preços do petróleo terminaram em queda nesta quarta-feira Nova York e em Londres acompanhando o recuo em Wall Street, que recebeu negativamente as medidas anunciadas pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) para impulsionar a economia.

O barril de "light sweet crude" para entrega em novembro terminou em queda de US$ 1, a US$ 85,92 na Nymex (New York Mercantile Exchange). A commodity havia aberto em queda de US$ 0,14, chegou a subir após a publicação das cifras de estoques que mostravam recuo das reservas americanas e voltaram a recuar após os dados do Fed.

Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro terminou em queda de 1,27%, a US$ 109,14 no Intercontinental Exchange, ganhando US$ 1,40.

Segundo o Departamento de Energia americano, as reservas de petróleo nos Estados Unidos registraram na semana passada uma nova queda, mais forte que o previsto, e os estoques de gasolina avançaram de forma importante.

De acordo com o Departamento, as reservas de petróleo baixaram em 7,3 milhões de barris, a 339 milhões na semana que terminou no dia 16 de setembro. Os analistas interrogados pela agência Dow Jones Newswires esperavam uma queda de apenas 900 mil barris.

Nas duas últimas semanas, as reservas de petróleo registraram quedas de mais de 10 milhões de barris, afetadas pela passagem de várias tormentas tropicais no golfo do México, zona que produz um quarto do petróleo consumido nos Estados Unidos.

As reservas de gasolina, por sua vez, aumentaram em 3,3 milhões de barris na semana passada, a 214,1 milhões de barris, sendo que os analistas esperavam uma alta de um milhão de barris.

Já os estoques de produtos destilados, entre eles o gasóleo e o fuel-oil para calefação, caíram 900.000 barris, a 157,6 milhões, uma surpresa para os analistas que esperavam um incremento de um milhão de barris.

Considerando todas as categorias, as reservas baixaram 5,3 milhões de barris no período.

Fonte: www1.folha.uol.com.br | 21.09.11
 


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