Publicado por Redação em Previdência Corporate - 10/09/2012

Previdência de R$ 66 por mês reforça benefício

Para complementar a aposentadoria do INSS, o segurado também pode fazer um plano privado de previdência

Atualmente, os trabalhadores completam o tempo mínimo de contribuição exigido pelo INSS aos 53 anos. Porém, o valor da aposentadoria nem sempre é adequado ao padrão de vida que o segurado pretende ter após “pendurar as chuteiras”. O teto de pagamento do INSS é de R$ 3.916,20 (um pouco mais do que seis vezes o salário mínimo nacional, de R$ 622).

Para complementar a renda, a aplicação mais indicada é a previdência privada. Mas o investidor precisa ficar atento à performance de rendimento da aplicação e se o valor contribuído é suficiente para a complementação desejada.
 
O DIÁRIO pesquisou as opções de planos de previdência privada para quem quer uma renda extra vitalícia de R$ 1 mil, R$ 2 mil e R$ 3 mil.

As simulações levam em conta trabalhadores (homens e mulheres) com 20 anos hoje. O prazo de aplicação varia entre 30 anos e 40 anos.
Para conseguir R$ 1 mil de renda vitalícia, o homem pode fazer hoje um plano com aplicações a partir de R$ 66 por mês. As mulheres, a partir de R$ 71. Em ambos os casos o prazo de aplicação é de 40 anos. O valor da contribuição exigida das  mulheres é mais alto porque a expectativa de vida do sexo feminino também é maior.

Se o jovem trabalhador se aposentar com um renda de R$ 2 mil pelo INSS aos 60 anos , ele pode garantir mais R$ 1.000,97 por mês com a aplicação de R$ 66.

No entanto, se o prazo de “contribuição” for menor, por exemplo 30 anos, o valor da aplicação na previdência privada deve ser maior: R$ 187. Caso o jovem queira se aposentar daqui a 35 anos, o valor cai para R$ 114 por mês. No caso da mulher, será de R$ 195 e R$ 120, respectivamente.

rendimento/ Depois de iniciar a previdência privada, o trabalhador precisa acompanhar a variação do rendimento anual. As simulações foram feitas com uma taxa de 8% ao ano, considerada média pelo mercado. Se a variação for menor do que a estimada pelo banco, o cliente terá de aumentar o valor das contribuições.

A dentista Juliana Teixeira Bacalhau, de 30 anos, fez um plano no Bradesco há dez anos, mas trocou pela SulAmérica porque o rendimento era melhor. “Quero me aposentar aos 60 anos. Troquei de plano para não pagar mais taxa de carregamento. Assim eu consigo acumular mais”, disse a dentista.

Fonte: www.redebomdia.com.br


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