Publicado por Redação em Mercado - 17/07/2022

Relações humanas: a ressignificação do conceito de RH



Os recursos humanos – ou RH, como normalmente conhecemos – têm a missão e a intenção de administrar os colaboradores e alinhar com eles os objetivos da organização. Planilhas, palestras, workshops, ferramentas cada vez mais tecnológicas e frases de efeito muitas vezes entram em cena nesse processo. E muitas vezes a humanização é deixada de lado – e os funcionários são tratados como números, como meros instrumentos para que a companhia atinja algum fim (vale lembrar que entre os significados da palavra “recursos” estão “posses” e “bens materiais”).

Considerando o novo momento do trabalho no mundo, com o modelo híbrido em evidência, o RH agora passa por uma ressignificação até no nome, mudando para “relações humanas”. Há, inclusive, várias startups chamando a área de “people” ou “gestão de pessoas”, tendo como meta principal melhorar a qualidade de vida dos funcionários e, consequentemente, a produtividade de toda a organização.

Em sua base, o trabalho híbrido traz a ideia de flexibilização da rotina tradicional, adequando o tempo, o local e o modo de trabalho às necessidades de cada indivíduo/empresa. O benefício de tudo isso é a adoção de uma rotina mais leve e eficaz, em que é priorizada a entrega de resultados com qualidade no lugar do foco maior na quantidade.

Olhando além dos números, pode-se observar uma melhora na saúde mental de toda a equipe, pois ocorrem quedas nos níveis de estresse e ocasionalmente de burnout – que, em 1° de janeiro de 2022, foi considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma doença ocupacional. Vale lembrar que só no Brasil cerca de 30% dos trabalhadores sofrem com a síndrome, o que coloca o país em segundo lugar no ranking mundial de pessoas que trabalham com nível de cansaço excessivo. Quem ainda não sabe deveria saber que um cérebro relaxado foge do esgotamento emocional e da queda de produção.

Quando a equipe trabalha em regime flexível e possui o benefício de utilizar um ambiente compartilhado, é possível ver um ganho significativo de rendimento. Isso ocorre não apenas pelo fato de o colaborador estar em um local equipado e estruturado especialmente para impulsionar a produtividade, mas também pela possibilidade de mais interação entre as pessoas ali presentes. Essa troca de conhecimentos e experiências favorece o fortalecimento da cultura empresarial, além de aumentar o poder de networking e conexão.

Momentos de interação e distração, já está mais do que provado, são primordiais para o relaxamento saudável e o aumento nos níveis de serotonina dos colaboradores, fatores que favorecem o prazer de trabalhar e geram maior poder de concentração, criatividade e inovação.

Nos espaços de trabalho da Regus e do Spaces, a rotina híbrida e flexível é sempre priorizada, pois acreditamos que todo colaborador merece ter qualidade de vida. Os melhores resultados são uma consequência inevitável – para todos.

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Fonte: Forbes


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