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Brasileiros pretendem continuar trabalhando depois da aposentadoria



Uma pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ) mostra que o empregado também gostaria de ter mais tempo livre para passar mais tempo com a família ou se envolver com trabalho voluntário.
 
Embora a maior parte dos colaboradores ativos demorem a pensar na aposentadoria, a maioria acredita que continuará trabalhando depois de se aposentar. A conclusão consta na pesquisa feita pela consultoria RGarber, sob encomenda da ABRH-RJ em parceria da Icatu Seguros. Dos entrevistados, 69% afirmaram que pretendem trabalhar durante a aposentadoria para complementar a renda. Entre os que já estão inativos, 10% retornaram às atividades. O levantamento mostra, no entanto, que ao mesmo tempo em que o empregado diz que continuará trabalhando ou abrirá um negócio, afirma que terá mais tempo livre, conviverá mais com a família, se envolverá com voluntariado.
 
Por outro lado, o levantamento também mostrou que além dos brasileiros demorarem para pensar na aposentadoria (70% se consideram muito jovens para isso), o tema ainda é abordado de maneira tímida pelas áreas de Recursos Humanos das empresas.  

O objetivo da Associação (ABRH-RJ) é reunir informações sobre o assunto e propor debates em busca de soluções.
 
“Essas conclusões são preocupantes porque os dados mostram que a população com mais de 60 anos deverá passar de 11% do total em 2011 para 30% em 2050. Ou seja, além das áreas de gestão com pessoas terem que passar a olhar o tema mais de perto, os próprios colaboradores precisam se interessar mais”, alerta o vice-presidente da ABRH-RJ, Paulo Sardinha.
 
Já quando o assunto é Previdência Privada, 92,4% dos participantes afirmam que já ouviram falar  sobre o assunto e 87,7% conhecem uma instituição que faz esse tipo de investimento.


As Empresas

Entre as empresas consultadas, a maioria iniciou seu programa de preparação para aposentadoria no nível de Diretoria e Presidência, desenvolvendo seus programas de acordo com as suas necessidades e realidades. O tempo de preparação também depende de cada empresa. Como a adesão ao programa é voluntária, os entrevistados citam que a reação dos colaboradores é muito positiva.
 
O levantamento foi elaborado por meio de uma parte qualitativa, realizada em maio de 2011 com cinco grandes empresas instaladas no Estado do Rio de Janeiro: Coca-Cola, Souza Cruz, Coelba, Infoglobo e Embratel. Houve também levantamento quantitativo em uma amostra composta por 200 funcionários.
 
“Os resultados mostram que é preciso iniciar um processo de reflexão, principalmente em relação a chamada geração Y.  Oferecer dicas e soluções para construção ou aprimoramento de projetos pessoais, carreira e planejamento financeiro é de fundamental importância para este colaborador, pois contribui positivamente para o fortalecimento da imagem da empresa”,  completa Rogério Garber, coordenador do levantamento.

Uma pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ) mostra que o empregado também gostaria de ter mais tempo livre para passar mais tempo com a família ou se envolver com trabalho voluntário.
 
Embora a maior parte dos colaboradores ativos demorem a pensar na aposentadoria, a maioria acredita que continuará trabalhando depois de se aposentar. A conclusão consta na pesquisa feita pela consultoria RGarber, sob encomenda da ABRH-RJ em parceria da Icatu Seguros. Dos entrevistados, 69% afirmaram que pretendem trabalhar durante a aposentadoria para complementar a renda. Entre os que já estão inativos, 10% retornaram às atividades. O levantamento mostra, no entanto, que ao mesmo tempo em que o empregado diz que continuará trabalhando ou abrirá um negócio, afirma que terá mais tempo livre, conviverá mais com a família, se envolverá com voluntariado.
 
Por outro lado, o levantamento também mostrou que além dos brasileiros demorarem para pensar na aposentadoria (70% se consideram muito jovens para isso), o tema ainda é abordado de maneira tímida pelas áreas de Recursos Humanos das empresas.  

O objetivo da Associação (ABRH-RJ) é reunir informações sobre o assunto e propor debates em busca de soluções.
 
“Essas conclusões são preocupantes porque os dados mostram que a população com mais de 60 anos deverá passar de 11% do total em 2011 para 30% em 2050. Ou seja, além das áreas de gestão com pessoas terem que passar a olhar o tema mais de perto, os próprios colaboradores precisam se interessar mais”, alerta o vice-presidente da ABRH-RJ, Paulo Sardinha.
 
Já quando o assunto é Previdência Privada, 92,4% dos participantes afirmam que já ouviram falar  sobre o assunto e 87,7% conhecem uma instituição que faz esse tipo de investimento.


O que os funcionários pensam
 
•  Quase 10% de aposentados já retornaram à atividade. Embora a maioria declare tê-lo feito mais por prazer do que por necessidade financeira. Boa parte dos que nunca pensaram na
aposentadoria justifica pela “distância” temporal que vivem em relação ao momento
da aposentadoria.
 
• No imaginário futuro temos uma contradição, pois ao mesmo tempo que o empregado diz que continuará trabalhando ou abrirá um negócio, ele afirma que terá mais tempo livre para conviver mais com a família e se envolver com trabalho voluntário.  

• A idade é o principal influenciador para despertar o empregado para o tema da aposentadoria. O funcionário deve começar a pensar mais nesse assunto entre os 35 e 45 anos.
 
• O momento da aposentadoria se apresenta como algo idealizado, um momento de felicidade até então não vivido. Paradoxalmente, afirmam que continuaram trabalhando para sobreviver.
 
• A grande maioria dos pesquisados não se imagina sem atividades remuneradas. Mesmo os aposentados financeiramente estáveis, afirmam que buscarão uma atividade, ainda que seja na área social para passar os conhecimentos adquiridos ao longo da vida.

• A maioria se antevê com dificuldades financeiras e conhecem os planos de previdência privada.


O que as empresas pensam

 • As empresas que desenvolvem este tipo de programa o fazem de forma customizada, de acordo com a realidade de cada uma. Este tipo de estudo é precedido por um levantamento demográfico da força de trabalho, mapeando os riscos de perda de conhecimento por aposentadoria.

• Outras, na vanguarda, abordam o tema mesmo tendo um público mais jovem, de forma preventiva.
 
• Os programas são apresentados para toda a força de trabalho, em todos os níveis e faixas etárias, com participação voluntária.
 
• Os programas cobrem várias dimensões da vida humana e são conduzidos por especialistas em cursos, palestras e workshop, por exemplo. É comum a  utilização de empresas e consultores para conduzir as palestras, ou mesmo para apresentar todo o programa.
 
• Em algumas situações o tema pode gerar uma desconfiança inicialmente, mas logo é compreendido e os colaboradores passam a ter uma visão muito positiva deste.

• Os planos de previdência são muito valorizados pelos colaboradores e percebidos como ferramenta de retenção.

 
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