Publicado por Redação em Dental - 22/10/2013

Robô fabricado no Japão detecta mau hálito

Um robô japonês foi desenvolvido para advertir usuários se eles estão sofrendo de mau hálito. Ele se assemelha à cabeça de uma mulher e se chama Kaori, que em japonês significa "cheiro" ou "fragrância". Os detalhes a respeito da máquina foram revelados pelo diário japonês Asahi Shimbun.

O robô detector de mau hálito atua da seguinte forma: o usuário dá uma baforada diante do rosto de Kaori. Se seu hálito estiver agradável, ela dirá "um bom cheiro, sem problemas". Se não estiver tão bom, dirá coisas como "seu hálito está meio fedido" ou ainda "isso está ruim, intolerável". E quando o seu hálito está realmente malcheiroso, Kaori diz "está declarado um estado de emergência; isso ultrapassa o limite da minha tolerância".

A máquina se vale de sensores disponíveis no mercado, o que deixa claro como a tecnologia já evoluiu. O robô foi criado pela companhia japonesa CrazyLabo e pelo Colégio Nacional de Tecnologia de Kitakyushu. Ele utiliza sensores de gás capazes de identificar odores específicos. A informação é processada por computadores que, por sua vez, controlam a resposta do robô.

Mas além de utilizações bem-humoradas como a feita pelos especialistas japoneses, já estão sendo desenvolvidos produtos tecnológicos com finalidades médicas que se valem de odores. Uma companhia holandesa, a Enose, está desenvolvendo um kit de diagnóstico chamado Aenose, que busca, no odor, sinais de tuberculose, asma e câncer de garganta. A empresa americana Alpha Szsenszor está desenvolvendo um equipamento feito para estudar o hálito humano a fim detectar câncer de pulmão e outras doenças. E a britânica Universidade de Bristol está desenvolvendo um projeto chamado Odour Reader (Leitor de Odores), que analisa vapores coletado de amostras de fezes dos pacientes para ajudar a diagnosticar causas de diarreia. O sistema olfativo humano contém cerca de 100 milhões de receptores que fazem uso de cerca de 350 milhões de diferentes tipos de proteínas. Já os "narizes eletrônicos" costumam usar 32 ou menos sensores químicos.

Fonte: www.uol.com.br


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