Publicado por Redação em Notícias Gerais - 12/09/2016

Você realmente está seguro com o seu seguro de vida?

Situação frequente e ao mesmo tempo preocupante, principalmente junto a quem contratou seguro no banco. Confira:

Após ter atendido diversas empresas e pessoas físicas para prestar consultoria de proteção financeira, pude observar uma situação bem recorrente: Muita gente está pagando por coberturas desnecessárias e, ao mesmo tempo, há seguros que as pessoas e empresas deveriam ter e não têm. Sem contar quando se paga mais que o necessário.

Um exemplo:

Conversando com um cliente que já tinha seguro do banco, ele comentou que a cobertura contratada era para o caso de ele falecer, e que este era seu único seguro. O diálogo foi mais ou menos assim:

Eu perguntei:

- Você tem dependentes financeiros? Filhos? Ou seus pais dependem de você?

E o cliente respondeu:

- Não. Sou solteiro, sem filhos, e meus pais não dependem de mim.

- E se você ficar impedido de trabalhar, como fica sua renda?

- Fica bem prejudicada. Vou receber só o que viria do INSS...

- E o que você receberia do INSS seria suficiente para você se manter?

- Não... Teria que consumir o pouco que tenho guardado. Depois, acabaria dependendo da família.

- Você percebe, então, que o seguro que você tem não é o que você realmente precisa? O que é urgente para você, agora, é uma cobertura que garanta sua renda no caso de você ficar afastado do trabalho. E o seguro que você está pagando até vai fazer o bem para seus pais no caso de você vir a faltar, mas não resolve nada se você não puder trabalhar. Minha sugestão é você tenha a cobertura para garantir sua renda e que, ao longo do tempo, se você vier a ter dependentes (filhos, etc.), aí sim você volte a contratar a cobertura para o caso de morte. Assim, você economiza ao mesmo tempo que protege o que é realmente urgente agora.

E, então, este cliente contratou o seguro de vida para garantir sua renda no caso de afastamento temporário e para invalidez permanente. Detalhe: ficou mais barato do que o seguro que ele tinha no banco e que não estava garantindo seu futuro.

Situação parecida acontece também nas empresas. Por não terem sido bem orientadas por quem forneceu o seguro, acabam contratando coberturas desnecessárias, deixam de contratar o que realmente precisam, e pagam mais caro. E pior: quando ocorre um sinistro, acabam sendo multadas por não estarem com as coberturas previstas em suas convenções coletivas de trabalho, além de ficarem sujeitas a ações trabalhistas.

Evite estes problemas! Contrate bem para ficar realmente protegido e com economia!

Fonte: Administradores


Posts relacionados

Notícias Gerais, por Redação

Bolsas mundiais sobem à espera de decisões do BCE

As principais bolsas de valores mundiais devem apresentar avanços diante de especulações sobre possíveis medidas a serem adotadas pelo Banco Central Europeu em sua próxima reunião de política monetária.

Notícias Gerais, por Redação

Procon dá dicas para evitar prejuízos ao consumidor idoso

Atualmente, há empresas que se aproveitam da falta de conhecimento do consumidor idoso parta induzi-lo a assinar contratos de financiamento e outros documentos que podem comprometer o orçamento mensal do idoso.

Notícias Gerais, por Redação

ONU quer arrecadar US$ 7,7 bilhões para ajuda de emergência

A ONU precisa de US$ 7,7 bilhões para fornecer ajuda de emergência a 51 milhões de vítimas das mudanças climáticas, da crise econômica ou da urbanização, em 16 países diferentes, indicou nesta quarta-feira a coordenadora da ajuda humanitária da ONU, Valerie Amos.

Deixe seu Comentário:

=