Publicado por Redação em Dental - 10/01/2014
Antibiótico antes de procedimento pode evitar endocardite
Segundo a Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), pesquisas mostram que 40% das endocardites bacterianas têm origem em problemas bucais e poderiam ser evitadas somente com os cuidados básicos de higiene e idas frequentes ao dentista.
A endocardite ocorre quando bactérias atingem o endocárdio, camada interna do coração. A gengiva com ferimento ou inflamada pode ser a porta de entrada para esses micro-organismos caírem na corrente sanguínea.
Um meio de evitar a contaminação é tomar antibióticos depois de procedimentos cirúrgicos, como extração de ciso e colocação de implantes dentários. “É indicado também como forma preventiva em cirurgias peridontais (gengiva)”, diz Tatiana Presti, cirurgiã-dentista da Sorridents.
“Caso o paciente opte pode não tomar o medicamento, ele assumirá o risco de complicações pós-operatórias, além de poder sofrer graves infecções em outros órgãos”, afirma Ana Carolina Martinez, dentista da Sorridents.
Prevenção
Para proteger a boca e o coração, a melhor forma é não abrir mão de uma higiene bucal adequada depois de todas as refeições. Escova, fio dental, escova interdental e limpador de língua, não podem faltar.
Fonte www.terra.com.br
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Um levantamento feito pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) revela que 27,9% dos Cirurgiões-Dentistas que trabalham no estado já sofreram roubos ou furtos nos últimos cinco anos. Segundo a pesquisa, que ouviu mil profissionais da área, 19,2% já sofreram algum furto e 8,7% foram roubados. Os Cirurgiões-Dentistas vítimas de arrombamento somaram em 18,4%.
A pesquisa indicou ainda a subnotificação dos crimes. Entre as vítimas de furto, 31% fizeram queixa à polícia. O índice sobe para 57% entre os que passaram por arrombamentos e para 78% entre os que foram roubados. Segundo o levantamento, 43% dos entrevistados sentem-se inseguros em seus consultórios.
e acordo com o CROSP, o objetivo da pesquisa é conhecer as medidas de segurança adotadas pelos profissionais para que a instituição possa orientá-los na prevenção de crimes contra a categoria. “Hoje, pelo nosso levantamento, o uso de câmeras de vídeo e de alarmes são os recursos mais tradicionais, bem como as grades de proteção”, ressalta o presidente da entidade, Claudio Yukio Miyake.
Os crimes contra os Cirurgiões-Dentistas passaram a chamar a atenção em 2013, após dois casos em que profissionais foram queimados vivos em seus consultórios. Em abril daquele ano, em São Bernardo do Campo, um grupo de ladrões ateou fogo ao corpo de Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 46 anos, após constatarem que havia apenas R$ 30 na conta da Cirurgiã-Dentista. Cerca de um mês depois, Alexandre Peçanha Gaddy também foi assassinado de maneira semelhante, em São José dos Campos, interior paulista.
Fonte: EBC
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