Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 07/03/2012
Anvisa proíbe venda de lote falsificado de remédio usado contra o câncer
Foi a própria Roche, fabricante do remédio Mabthera, quem deu o alerta
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição e o comércio do lote B6038 do medicamento Mabthera 500 mg/50ml (Rituximabe), em todo o país, por se tratar de falsificação. A comunicação de suspeita de falsificação foi feita pela própria fabricante do remédio, a Roche Produtos Químicos e Farmacêuticos: o medicamento original foi fabricado em 2008 e, no rótulo do lote suspeito, consta que ele foi produzido dois anos depois.
Também hoje, o órgão interditou cautelarmente o lote 3CG11 do anticoncepcional Ciclofemme Drageas, que apresentou resultado insatisfatório no ensaio de análise de aspecto; o lote 3387 do medicamento Valerimed 0,4mg, por resultado insatisfatório nos ensaios de análise de rotulagem e teor de ácidos valerênicos; e os azeites de oliva das marcas Lisboa (lotes 102107-32 e 110501-12) e Tondela (lote 112603-961P), que apresentaram índices de refração e iodo acima do limite permitido. As interdições cautelares valem pelo período de 90 dias após sua data de publicação no Diário Oficial da União.
Fonte: oglobo
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O tratamento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A criança toma o medicamento para repor regularmente o fator de coagulação no sangue. Com isso, previne lesões nas articulações e diminui as chances de sangramentos.
Para ter direito ao remédio, a criança precisa ter cadastro em um dos 35 centros de tratamento de hemofilia - a maioria deles vinculados aos hemocentros dos Estados ou municípios. Depois de uma avaliação médica e psicológica, os pais ou responsáveis assinam termo de compromisso sobre o uso do medicamento pela criança em casa.
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