Publicado por Redação em Dental - 05/12/2013

Livre-se da sensibilidade ao gelado já que o verão vem aí

Verão lembra sorvetes e bebidas geladas e que refresquem um pouco o clima quente. Mas, para quem sofre de sensibilidade dentária, esse cenário está longe de ser prazeroso.

Por outro lado, na medida em que se consegue tratar ou prevenir os fatores que estimulam as situações que favorecem a hipersensibilidade, o problema pode desaparecer. “O acompanhamento regular no dentista e a boa higiene diária são os principais métodos de prevenção desse tormento”, diz o cirurgião-dentista, Rodrigo Bueno de Moraes, consultor científico do Instituto Pedro Martinelli de Odontologia.  
 

Principais saídas


Alguns estudos apontam que em um prazo de uma semana a dez dias, já se nota um alívio significativo no sintoma de sensibilidade para quem usa creme dental específico para o problema. “O uso de cremes dentais para dentes sensíveis é uma base importante e ao alcance dos pacientes”, afirma.

Ainda assim, a avaliação do dentista trata a causa da doença com tratamentos adequados. Aos que rangem os dentes, pode-se avaliar, por exemplo, a conveniência das placas de mordida. Nos casos de raízes expostas por gengivas retraídas, vale lançar mão de enxertos de gengiva ou de laser e substâncias “desensibilizantes” de uso profissional para atenuar o quadro.
 

Choque com quente e frio


A sensibilidade dos dentes, ou hipersensibilidade, é um problema que pode se estabelecer em qualquer fase da vida por motivos distintos – retrações das gengivas e desgaste do esmalte do dente são os principais.

Quando isso acontece, a dentina fica exposta. Essa estrutura do dente tem prolongamentos nervosos vindos da polpa. Assim, o contato com alimentos ou bebidas geladas faz com que ocorram os arrepios ou sensação de dor similar a da cárie.

Dessa forma, todas as doenças e situações que contribuam com o desgaste ou retração, aumentam as chances de sensibilidade dos dentes - caso da doença das gengivas (periodontal), bruxismo, refluxo gástrico esofágico (que pode corroer o esmalte pela acidez que traz a boca), excesso de consumo de alimentos ácidos/açucarados, excesso de acúmulo de placa e tártaro nos dentes, etc.

Fonte: www.terra.com.br


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