Publicado por Redação em Vida em Grupo - 15/04/2014

População está mais interessada em coberturas de seguro de vida

Em pesquisa realizada pela Swiss Re, o Brasil detém o percentual de 35% de mortalidade da América Latina, o maior do continente, seguido da Argentina e México.
 
Fica claro com esse índice que a cobertura de seguro de vida nestes países ainda é deficitária, o que é uma deixa para as seguradoras aproveitarem melhor o mercado.
 
As informações são da Revista Apólice, em matéria publicada no último dia 3.
 
44% da população brasileira não possui cobertura de seguro de vida e isso se dá porque se acredita que o valor da apólice é muito alto.
 
Desse grupo, 76% afirma que gostaria de ter proteção para doenças graves e cuidados a longo prazo, que é a maior preocupação dos entrevistados na pesquisa.
 
O grande problema é que não há muito conhecimento acerca das coberturas de seguro. A procura é, geralmente, feita por consulta à internet ou a familiares e amigos, não a um corretor específico.
 
O que se planeja atualmente, segundo o diretor executivo da Swiss Re, André Azevedo, é a implantação de produtos que cubram doenças, de acordo com o nível, o que já acontece em outros países.
 
“Pagar um seguro saúde depois de parar de trabalhar é muito caro e é isso que precisa ser explorado. É preciso pensar em formas de comercializar esse produto cedo”, explica Azevedo.
 
Segundo a pesquisa, a população se dispõe melhor com a obtenção da cobertura de seguro de vida conforme a mesma a agrade.

Fonte: http://www.univida.com.br/


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