Publicado por Redação em Vida em Grupo - 17/05/2012

Seguro é garantia e não gasto, diz especialista em finanças na PB

Para ele, o valor segurado é pequeno em relação ao gasto que se teria. Administrador falou no quadro Bolso Tranquilo, no Bom Dia Paraíba.

Seguros devem ser considerados garantias de patrinônio e não gastos para a família. Essa foi uma das dicas que o administrador Guilherme Baía, especialista em finanças, deu no quadro Bolso Tranquilo, na edição desta quinta-feira (17) do Bom Dia Paraíba.

Para Baía, o seguro é importante para famílias que sejam muito dependentes do mantenedor principal da casa. Além disso, ele explicou que o valor segurado é sempre pequeno em relação ao gasto que se teria na hora de se solicitar o serviço.

Segundo ele, os seguros servem para preservar um estilo de vida caso algum evento ruim venha a acontecer. E, para isso, se deve fazer um planejamento financeiro incluindo o valor a ser segurado no caso de contratação de um seguro.

No caso de uma família que tenha um pai, que seria o mantenedor principal da casa, uma mãe que também trabalhe, e dois filhos na faculdade, uma forma de calcular o valor segurado é da seguinte forma: se multiplica o valor da mensalidade da faculdade pelo número de meses que restam até a formatura. Depois, se soma às despesas fixas e essenciais da casa vezes o número de meses que a família precisaria para reestabelecer a renda. Ainda se deve somar as despesas extras com formação profissional da família no caso de acontecer algum evento.

Apesar de seguros serem uma boa garantia, não é recomendado que se tenha todos. “No planejamento financeiro de uma família a gente tem que pensar a que riscos ela está sujeita”, explicou Baía, acrescentando que só assim deve-se definir quais seguros fazer. “Na hora da contratação dp seguro, não pense só no que o corretor está oferencendo. Porque há sempre um conflito de interesses. O corretor, como ele recebe uma parte variável do valor do seguro, quanto maior o valor segurado, maior a sua remuneração e nem sempre é a melhor forma da família pensar”.

Os seguros mais comuns são os de carro e de vida, mas o especialista enfatizou que também existem vários outros tipos, como o educional, o de responsabilidade civil (importante para quem é autônomo) e uma categoria nova, que são os microsseguros, a exemplo do auxílio funeral para famílias de baixa renda, o residencial e o de acidentes pessoais.

Fonte: G1


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