Publicado por Redação em Notícias Gerais - 17/04/2014

Agora é lei: valor mínimo do cartão não pode cobrado

Foi sancionada pelo Executivo e publicada no Diário Oficial nesta quarta-feira (16) a Lei 6.755/14, que proíbe os estabelecimentos comerciais fluminenses a exigência de um valor mínimo para compras e consumo com cartões de crédito ou débito. Quem descumprir a norma estará sujeito a sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor, que vão de multa ao fechamento do estabelecimento. Segundo o autor da lei, deputado Átila Nunes (PSL), a lei busca reforçar um direito já previsto pelo CDC: "Muitas vezes o consumidor se vê obrigado a adquirir mais produtos para poder efetuar pagamento por conta dessa exigência. É uma prática comum", salientou.
 
Fonte:Jornal de Petrópolis - Petrópolis/RJ - HOME


Posts relacionados

Notícias Gerais, por Redação

Malha fina nas empresas

A Receita Federal pretende finalizar neste ano o projeto que cria a malha fina para pessoas jurídicas. Com o sistema informatizado pronto, será possível revisar de 20 mil a 30 mil declarações de empresas em um ano.

Notícias Gerais, por Redação

Confiança de serviços avança 2,9% em setembro ante agosto

Após cinco quedas consecutivas, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 2,9% em setembro na comparação com agosto ao passar de 117,5 pontos para 120,9 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas nesta sexta-feira.

Notícias Gerais, por Redação

Senado aumenta participação brasileira nas cotas do FMI

O plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira, o projeto que aumenta a cota de contribuição brasileira no Fundo Monetário Internacional (FMI) de 1,78% para 2,31% - um aumento de 0,53 ponto percentual na comparação com a reforma ocorrida em 2008 no fundo.

Notícias Gerais, por Redação

Rebeldes terão ajuda de FMI e Banco Mundial para reconstrução líbia

O Banco Mundial reconheceu oficialmente nesta terça-feira o CNT (Conselho Nacional de Transição) como governo legítimo da Líbia e disse ter recebido pedidos para ajudar a restabelecer os serviços vitais do país e desenvolver programas para criação de empregos, no momento em que a Líbia tenta voltar ao normal após seis meses de guerra.

Deixe seu Comentário:

=