Publicado por Redação em Vida em Grupo - 01/03/2012

Seguro para a terceira idade beneficia companhias e segurados

O Dr. Michel Miller,  da University of Maryland anunciou, em uma conferência sobre qualidade de vida, na American College of Cardiology, na Flórida, ter medido a pressão arterial de 20 voluntários antes e depois de ter assistido dois filmes de gêneros diferentes: um sobre guerra e o outro de comédias. Foi comprovado que a pressão arterial caiu para 35% daqueles que visualizaram cenas de ação e aumentou em 22% dos que assistiram a exibição das comédias. O Dr. Miller concluiu que os sorrisos são remédios mais saudáveis do que todos nós poderíamos imaginar.
 
 Mesmo um idoso fechando uma apólice de seguro de vida, é correto afirmar que sorrir é a melhor saída para que o sinistro passe cada vez mais longe do seu cotidiano. O fator qualidade de vida também influencia no cotidiano dos idosos. Segundo o Presidente do Clube dos Seguradores da Bahia e especialista em Vida e Previdência, Fausto Dórea, garantir um futuro para a família é essencial, mas levar uma vida saudável e prudente ajuda bastante. “Mesmo um idoso garantindo uma estabilidade para os seus, eles precisam ter a consciência que a vida deles vale mais que qualquer valor inserido no contrato. Portanto, além de ter uma apólice do seu seguro de vida, é importante praticar exercícios físicos, ir ao médico com freqüência e ter momentos de lazer que os façam sorrir constantemente”. Concluiu Dórea.
 
 Uma iniciativa que incentiva o fator qualidade de vida e alegria aos idosos durante o carnaval é o Bloco da Vida, que reúne a terceira idade na Vila São João, em Volta Redonda, interior do Estado do Rio de Janeiro. Desfilando no sábado e na terça-feira, os foliões possuem a idade mínima de 50 anos e vendem saúde e disposição durante a passagem do bloco pelas ruas da cidade.
 
“Participo do desfile desde 1999. Em 2000, 2001 e 2002 fui escolhida a Senhora Volta Redonda, e depois fui chamada para desfilar como destaque, o que já faço há três anos. É um aprendizado e nós revivemos o Carnaval de rua, o Carnaval da família. Não tenho vergonha de participar de concursos de beleza, de desfilar como destaque no Bloco da Vida. Agora sei que é um direito meu”.  Declarou Shirley Seoane, de 59 anos.
 
Fonte: segs

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