Publicado por Redação em Notícias Gerais - 15/08/2011

Ibovespa Futuro opera em alta, em sessão com foco no cenário interno

SÃO PAULO – O Ibovespa futuro dá continuidade aos ganhos de sexta-feira (12) e opera em alta de 0,41% na manhã desta segunda-feira, aos 53.720 pontos, em pregão que será marcado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e diversos resultados corporativos.

A temporada de balanços se intensifica com números trimestrais de empresas como Cemig (CMIG4), Marfrig (MRFG3), Hypermarcas (HYPE3) - todos anunciados após o fechamento do último pregão -, enquanto após a sessão desta segunda-feira o destaque fica por conta do resultado da Petrobras (PETR3, PETR4).

Inflação em queda

Além do mais, o Relatório Focus, publicado pelo Banco Central, revelou nova queda nas projeções para a inflação neste ano e no próximo. O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é esperado em 6,26% para 2011 e em 5,23% para 2012, ante os 6,28% e os 5,27% projetados anteriormente. Durante a manhã desta segunda-feira ainda será publicada a balança comercial referente à última semana.

Deste modo, o cenário internacional, que ocupou os noticiários na última semana e gerou grande volatilidade nas bolsas ao redor do globo, é ofuscado nesta segunda-feira.

Fonte: web.infomoney.com.br | 15.08.11

BC: economistas reduzem projeção de Selic em 2014 a 8,25%

Economistas de instituições financeiras mantiveram a expectativa de que a taxa básica de juros (Selic) encerrará este ano a 8,25%, mas reduziram a perspectiva para 2014 em 0,25 ponto percentual, também para 8,25%, mostrou a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira.

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Empresas terão de se adaptar ao consumidor na terceira idade

Estamos ficando mais velhos. Não só porque o tempo passa para todos, mas principalmente porque estamos mais saudáveis e temos menos filhos. Não por acaso, a expectativa de vida da população em geral vem aumentando.

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Dólar fecha a R$ 1,70 e recua quase 10% em outubro

A taxa de câmbio doméstica sofreu o seu maior tombo mensal (9,46%) em mais de oito anos, ainda sem anular a disparada (18%) vista no mês anterior. Desde o início deste ano, o preço da divisa americana subiu apenas 2,28%.